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Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

JOSÉ MARÍA PINILLA

( España – Espanha )

 

José Maria Pinilla Ballesteros,  poeta, escritor e editor nascido em Barcelona em 1951.

Livros publicados em Transit Ediciones Atenas (2002); Edições Reborn Atenas (2003); Summer Terrace, Edições Atenas (2004); Limiar de Tolerância, Edições Atenas (2006), As Legendas do Corsário, Edições Atenas (2007), As palavras do náufrago, Conselho Provincial de Sevilha, (2007); O livro das desculpas: Ediciones Vitrubio, 2007, Errata de Fe, Corral de Comedias de San Andrés (2007) Presença em Antologias: antologia poética "El Cerro de los Versos", encontro de 22 poetas e pintores de "Literary Corner" no Casa da Colina da Fonte. Ediciones Atenas 2004. Trilogia Poética —cabeça em renda de guipura— (Nina Reis (Brasil), Roberto Bianchi (Uruguai) e José María Pinilla (Espanha)), Ediciones Atenas 2005. Poetas De Las Dos Orillas, 2007, Edições Garrafa ao Mar, Uruguai-Argentina. "Círculo de Poesia", "Cartas de Babel", "Cartas de Desgosto" "Primeiros Jogos Florais do Município de Montevidéu do século XXI, (Uruguai-Brasil). "Os anjos também cantam" (Peru). "Versos diversos", Ediciones Atenas, 2007. Antologia poética do "Grupo Laie, Barcelona"

PRÊMIOS LITERÁRIOS: XVII Prémio de Poesia "Villa de Aranda" (Burgos), para Caminhos dos Invertebrados, Primeiro Prémio "III Concurso de Poesia Paralelo Sul, 2007 " (Barcelona), por "A linguagem dos desaparecimentos", Primeiro Prêmio "II Concurso de Poesia no Curral" 2007, Três Cantos (Madri), por "Erratas de Fé", Primeiro Prêmio "XII Prêmio Poesia Luys Santa Marina" 2007, Cidade de Cieza (Múrcia), por "O Livro das Desculpas"; Primeiro prémio no XVII Concurso de Poesia "José María de los Santos", 2006, El Viso de Alcor, Conselho Provincial de Sevilha, por "As palavras do náufrago". Primeiro Prêmio no IX Concurso de Poesia Cidade de Órgiva, 2006, Prêmio "José Rodríguez Dumont", por "Los Subtítulos del Corsario" e menção especial no II Concurso de Poesia Villa de Ingenio, 2006. "Accésit", XXVIII Concurso "Carta Puebla" ", de Poesia 2006, Miguelturra (Ciudad Real), por "Limiar de Tolerância". Primeiro Prémio "VI Concurso Literário Benferri (Alicante), 2006", por "Todo o meu sacrifício é a palavra". «Accésit» V Concurso Literário do Prémio Taramela. Poesia, 2008, por AGUAPLANNING, «Accésit» IX ARTÍfice Poesia Concurso 2008, para "Los dominios de la luz". Distinção e menção especial no III Concurso de Poesia Literária "Alfonsina Storni" (Buenos Aires- Argentina), 2008, por "Assassinado pelo Céu". Prêmio Único Concurso Internacional de Poesia "De las Dos Orillas", Montevidéu, Uruguai, 2007, para "Memorial do Vinho". Distinção "Salomé Ureña de Henríquez", 2007, concedida pela Embaixada da República Dominicana no Uruguai, em reconhecimento à sua carreira e inestimável contribuição para as letras. Medalha de ouro e membro honorário da CADELPO, 2006 (Lima – Peru), por seus méritos literários e união entre os povos hispânicos. Sua poesia foi valorizada no X Concurso de Poesia Cidade de Torrevieja, 2006, por "Palavra de um pássaro", no XXVI Prêmio Esquío de Poesia, 2006, por "Caminos Invertebrados", no I Prêmio Internacional de Poesia Hipalage, 2006, por "Livremente disponível", no XI Prêmio de Poesia Nicolás del Hierro 2007, por "Fragmentos de lo aciago" Finalista do X e XII Concurso de Poesia María del Villar; o XVII Concurso de Poesia Rosalía de Castro; o XX Concurso de Poesia "Manuel Chamorro"; do IV PRÊMIO NACIONAL DE POESIA "CIEGA DE MANZANARES", do IX Concurso de Poesia "Andrés García Madrid"; do IV Concurso Literário A Palavra Azul. Publicou trabalhos em revistas especializadas do setor, como "Paralelo Sur" (Barcelona), "Alora- La bien cercada-(Málaga)", "Olandina" (Peru), "Gajos de Naranja (Uruguai; Cuadernillos de Alcorcón) (Madrid)). Selecionado para "Discurso Ético", nos I Jogos Florais do Século XXI do Cabildo e Intendência de Montevidéu. Co-dirige a Comunidade de Poetas "Encontro Internacional de Poesia Virtual", apoia e canaliza o projeto itinerante "livros sem capas", dirige Ediciones Atenas, e é presidente da delegação espanhola do movimento literário internacional "La Casa del Poeta Peruano ". Cofundador do Grupo Laie Poetic, e criador da revista mensal "Grupo Poético Laie", de Barcelona. "Os sinais do naufrágio Aquela não foi uma viagem planejada, e ainda é provável que ainda houvesse coisas a fazer, sempre temos alguma memória imprecisa no tinteiro —nem decente nem correta—, questionando o tempo ou brincando de viver feitiços, gestos inusitados, a palavra apropriada para as mudanças de clima, o novo sol ou os ventos heterogêneos que soam como um adágio na primavera." José Maria Pinilla Ballesteros

Biografia e Foto: https://www-podomatic-com.translate.goog/

 

TEXTOS EN ESPAÑOL - TEXTOS EM PORTUGUÊS

 

LETRAS DEL DESAMOR. Selección de Poesia de Autores Contemporáneos.           Montevideo: Bianchi editores; Brasília: Edições Pilar, s. d.   272 p.   ISBN 99574-663-82-2            
Ex. bibl. Antonio Miranda

 

Cuando permanecer callado
se hace costumbre

                Cuando permanecer callado
se hace costumbre.
Juan Miguel de la Prada

 

Es un hecho constatado
que ratificar tu ausencia con mi firma,
me produce el escalofrío de la pérdida.

El juez no está presente.
Quien le sustituye, pregunta:
¿Reconoce usted la firma?

Es entonces, cuando permanecer callado
se hace costumbre
y el hastío de contar los sonidos del viento
se convierte en monotonía cotidiana,
en circunstancia aislada del no retorno;
cuando el ayer termina para beberse el mañana,
del entonces, emanan los recuerdos.

Y recuerdo, que aprendí tu cuerpo de memoria.
Cada bache era un motivo hambriento
un zumo amargo
donde la pulpa quedava mutilada
y la corteza
asumía los reproches del sol.
En torno mío se construyen murallas
para evitar que ocurran las mismas cosas
que posiblemente volverán a suceder.
Vuelve un día a otro día
y medito mi destino
entre un trajinar de albañiles
que silenciosamente
cuando cae el telón, se cambia de ropa
y permuta.


El olvido

El olvido es una nube cuajada de mariposas, una alondra
que sobrevuela la ladera tardía del crepúsculo
se sienta en el cerro y viste de blanco
como un gigante pausado, de virtud bronceada,
casi taciturno, adornado de silencio.

El escalofrío que pudo ser y se volvió asombro,
reflejo de faro y dialecto pausado.

El olvido es un labriego fatigado de arar causas,
de sentarse sobre el helado empedrado
hasta mancharse el trasero de rocío
y sentir el hedor de los suburbios,
mientras el borboteo de vino bromea tambaleante
en el entarimado del tedio,
entre mujeres de voz ronca y faroles ebrios de aire fresco.

 

 

 

TEXTOS EM PORTUGUÊS
Tradução por ANTONIO MIRANDA

 

Quando permanecer calado
vira costume


                Quando permanecer calado
vira costume.
Juan Miguel de la Prada

 

É um fato constatado
que ratificar tua ausência com minha firma,
me produz o calafrio da perda.

O juiz não está presente.
Quem o substitui, pergunta:
Você reconhece a firma?

É então, quando permanecer calado
se torna um costume
e o fastio de contar os sons do vento
se converte em monotonia quotidiana,
em circunstância isolada do não retorno;
quando o ontem termina para beber-se o amanhã,
do então, emanam as recordações.

E recordo, que aprendi teu corpo de memória.
Cada lacuna era um motivo famélico
um suco amargo
donde a polpa ficava mutilada
e a casca
assumia os reproches do sol.
Arredor de mim levantam muralhas
para evitar que ocorram as mesmas coisas
que possivelmente voltarão a acontecer.
Volta um dia a outro dia
e medito meu destino
entre um traquinar de pedreiros
que silenciosamente
quando desce o telão, troca a roupa
e permuta.


O esquecimento

O esquecimento é uma nuvem coalhada por borboletas, uma cotovia
que sobrevoa a ladeira tardia do crepúsculo
se senta no morro e se veste de branco
como um gigante pausado, de virtude bronzeada,
quase taciturno, adornado de silêncio.

O calafrio que pôde ser e se converteu em assombro,
reflexo de farol e dialeto pausado.

O olvido é um lavrador fatigado de arar causas,
de sentar-se sobre o gêlo empedrado
até manchar-se o traseiro de orvalho
e sentir o fedor dos subúrbios,
enquanto o borbulho de vinho brinca cambaleante
no assoalho do tedio,
entre mulheres de voz rouca e faróis ébrios de ar fresco.

 

 

 

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Página publicada em outubro de 2022

 

 

 


 

 

 
 
 
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